Notícias

Notícias

sábado, julho 28, 2012

Assista ao 2º vídeo teaser do DVD "Ao Vivo em Floripa" de Victor & Leo "Ainda Ontem Chorei de Saudade"!

Veja um trecho de "Ainda Ontem Chorei de Saudade", mais um teaser do novo DVD de Victor e Leo, "Ao Vivo Em Floripa"! http://sonym.us/cyFv4 

Diariamente até 03 de agosto um vídeo novo entrará na página. Não perca!

FONTE: FACEBOOK VICTOR & LEO.

Qual desses artistas você gostaria de ver na abertura das Olimpíadas no Brasil em 2016? Vamos votar em Victor & Leo!

Para votar em Victor & Leo clique na imagem

FONTE: UOL ENTRETENIMENTO.

Hora de SC - DVD "Ao Vivo em Floripa" de Victor & Leo chega ás lojas nos primeiros dias de agosto!

Ponte Hercílio Luz iluminada divide com a dupla a capa do DVD

A Ponte Hercílio Luz iluminada divide com Victor & Leo a capa do DVD Ao Vivo em Floripa, que chega às lojas de todo o Brasil pelos primeiros dias de agosto. Gravado na Beira-Mar Continental, em 28 de março deste ano, o espetáculo de luz e som mobilizou um público de cerca de 100 mil pessoas. Chegou a hora de conferir Florianópolis revelada sob mais de 50 toneladas de iluminação. O CD já está nas lojas.

Só para a ponte, foram apontados 24 canhões de alta tecnologia na noite de ravação. Em meio a 14 câmeras e mais de 200 metros quadrados de painéis de led, concentraram-se a vibração do público e as participações históricas dos ícones sertanejos Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano e Marciano. Foram quase quatro horas de música, seis canções inéditas de Victor e Leo e um passeio pelos 20 anos de carreira.

— Vamos guardar pra sempre a forma como Florianópolis nos recebeu. Foi como dizer para a gente 'vocês são daqui, são bem vindos'. Eu e o Victor respeitamos muito o público catarinense, a educação com que ele se porta no show. Foi isto nos fez pensar em gravar em Floripa, junto daquela vista privilegiada — relembra Leo, o caçula, quatro meses depois da gravação do DVD.

Em entrevista à Hora, por telefone, o cantor defendeu a inovação e a diversidade musical como segredo do sucesso da dupla, e foi duro na crítica ao mercado sertanejo atual:

— Nossa característica é inovar, ser original, porque hoje as pessoas fogem do que é difícil, preferem fazer o que está todo mundo fazendo, dá menos trabalho. A gente fica de olho nestas modinhas que surgem no mercado, mas é pra fugir delas, entendeu?

Victor & Leo Ao Vivo em Floripa traz 25 faixas e 10 participações especiais. Uma das inéditas, Não me perdoei, está entre as três mais tocadas nas rádios do país, desde maio. A diversidade fica por conta de intervenções como o reggae Altas Horas, em parceria com Nando Reis e Haroldo Ferretti (Skank), a guittarra de Pepeu Gomes, em Sexy Yemanjá, e uma mistura de samba e forró em Maluco, com Thiaguinho.

— Este DVD veio recheado com vários estilos musicais diferentes. É uma característica minha e do Victor, também. Retrata o que nós somos. Viemos de uma influência do sertanejo de raiz, mas com a presença do rock, blues, folk. É uma panela de temperos. O segredo é misturar bem.

A originalidade é um atributo que a dupla gosta de defender. Mas, efeito mesmo, mostram os versos que põem as mulheres em um pedestal. Os mais de três milhões de CDs e DVDs vendidos na carreira também são resultado de uma coleção de sutilezas, como "te daria um par de estrelas" "vivo mergulhado em você" e "o seu jardim sou eu", cantados pela dupla.

— Isso se dá muito pelas composições do meu irmão, que bebeu de uma água poética regional — garante Leo, sacando outra metáfora do repertório.

Para a dupla, cuidar da linguagem usada nas músicas é um propósito:

— A gente sempre primou pela qualidade musical. O que acontece é que a gente tem uma consciência. Quando você se torna um artista conhecido, a nível nacional, não só tem uma responsabilidade com o seu trabalho, com a sua música. Mais que isso, você tem uma responsabilidade com a sociedade. Você grava um CD, um DVD, e no outro dia tem uma criancinha de 8 anos na frente da TV escutando e vendo o que você faz. E a responsabilidade tem que ser assumida por artistas que têm a vida exposta, como eu e o Victor temos. Se a gente quer um país com mais educação, cultura, a gente tem que se preocupar com isso. Sem querer julgar quem não tenha isto, mas nós temos — diz Leo.

Ficha Técnica

::: DVD: Victor & Leo Ao Vivo em Floripa

::: Faixas: 25

::: Participações especiais: Haroldo Ferretti, Zezé Di Camargo & Luciano, Nando Reis, Pepeu Gomes, Paula Fernandes, Thiaguinho, Marciano, Chitãozinho & Xororó, Gabriel Grossi e Nice.

::: Locação: Gravado na Beira-Mar Continental, em Florianópolis, em 28 de março de 2012.

::: Gravadora: Sony Music

::: Preço Sugerido: DVD R$ 29,90 e CD R$ 19,90

Quem canta o quê

::: Zezé di Camargo & Luciano — Quando você some (inédita)

::: Nice (compositora) — Sem negar (inédita)

::: Pepeu Gomes — Sexy Yemanjá

::: Nando Reis, Haroldo Ferretti (baterista do Skank) e Gabriel Grossi (gaitista) — Altas Horas (inédita)

::: Chitãozinho & Xororó — Boteco de Esquina e Fio de Cabelo (pout pourri) e Beijo de Luz (inédita)

::: Thiaguinho — Maluco (inédita)

::: Marciano — Se eu não puder te esquecer

::: Chitãozinho & Xororó e Zezé di Camargo & Luciano — Ainda ontem chorei de saudade

::: Paula Fernandes — Meu eu em você e Sonhos ilusões em mim


Por Sicilia Vechi

FONTE:  CLICRBS / HORA DE SANTA CARATARINA.

UOL: Victor & Leo gravam DVD e contam porque escolheram fazer um som mais cru!

André Piunti
Do Uol, em São Paulo

A dupla Victor e Leo lançou, na última semana, seu novo CD, "Ao Vivo em Floripa". Gravado em Florianópolis, o DVD está previsto para o início de agosto.

Em entrevista ao UOL, a dupla explicou a escolha da cidade para o registro do DVD, já que há outras com mais tradição na música sertaneja, comentou sobre os convidados que participaram do projeto - no total, foram 8 -, e sobre a atual situação da música sertaneja, mais em evidência do que nunca, mas que segundo Victor, passa por uma fase "caótica".

Se comparado aos outros dois DVDs, o de Floripa é o mais despojado, o que mais se aproxima do show, sem correções, com vocês brincando o tempo todo. A imagem mais séria que a dupla sempre passou agora vai dar espaço a dois caras mais desencanados?

Victor - Não é que seja isso. Cada dia é um show diferente, em um a gente está animado, outros a gente está cansado, varia muito. O principal ponto é que o DVD é um show a ser registrado, e nesse caso de Floripa, foi uma apresentação muito para cima, muito animada, e o registro saiu assim. Quem frequenta nossos shows já viu outras apresentações como essa. E o lance é ser cru mesmo, sem mexer nas músicas depois ou utilizar alguma gravação pré-pronta. Você pode reparar até que saem algumas notas mastigadas no violão, e a gente acha isso muito legal, mostra de verdade como foi a apresentação.

Leo - Nós somos muito autocríticos, a vontade de melhorar é algo muito presente na gente. Nós ouvimos gente da equipe, da produção, perguntamos para pessoas de fora, ouvimos opiniões com o intuito de melhorar. A gente pensa muito naquilo que a gente ainda pode conquistar, e não no que a gente já conquistou. Acho que isso pesou para que o trabalho fosse positivo.

O momento mais marcante do DVD, pelo menos para quem gosta de sertanejo, é quando vocês reúnem Chitãozinho e Xororó, Zezé e Luciano e o Marciano no palco. Em alguns momentos, nota-se que vocês até somem de cena e ficam assistindo…

Leo - Cara, era isso mesmo. A gente virou espectador. Quem cresceu ouvindo eles fomos nós, e não o contrário. Nós éramos os anfitriões, mas eu não queria cantar, eu só queria escutar aqueles caras ali cantando do meu lado. Mais que um sinal de respeito, era a vontade de aproveitar aquele momento único. Eu só falava "agora o Chitão, agora o Marciano", eu queria mesmo é ficar olhando.

Porque Floripa?

Victor - Nós já fizemos grandes shows no Sul, inclusive em Floripa, e não foram poucas as vezes, isso sempre nos despertou atenção. A gente já tinha pensado em gravar algo lá, mas era só uma ideia. Um dia, sobrevoando a cidade, nós chegamos a conclusão de que o DVD seria ali e já começamos a produzir tudo, pensar em tudo. Tínhamos 20 dias para pensar em tudo, e conseguimos fazer a tempo.

Leo - Eu acho que foi o melhor show que eu já fiz. O tempo em Floripa, até um dia antes, tava ruim, chovendo, nada animador. No dia do DVD o céu ficou limpo, não choveu nada, saiu tudo perfeito. Acho que tudo conspirou para que a gente conseguisse fazer exatamente o que tava programado.

Nos outros trabalhos da dupla, o número de participações sempre foi pequeno. No novo DVD, foram oito convidados. Qual o critério de escolha para tantos artistas?

Victor - Foi questão de identificação com os artistas. Todos ali têm nossa admiração, e as músicas, na nossa opinião, combinavam muito com cada artista escolhido. Cantaram com a gente o Chitãozinho e Xororó, Zezé e Luciano, Marciano, Paula Fernandes, Thiaguinho, Pepeu Gomes, e uma moça nova chamada Nice. Nenhum convidado foi à toa. Ainda teve o Haroldo, do Skank, e o Gabriel Rossi, na gaita. Uma história boa é sobre a participação do Chitãozinho e Xororó. Nós decidimos convidá-los para gravar dois dias antes, eles participariam de "Fio de Cabelo", que estava no repertório. Toparam. Só que a gente desligou o telefone e pensou: porque não gravar uma inédita com eles? Ligamos de novo e eles toparam, apesar de também acharem que o tempo era muito curto. Resultado é que eles chegaram dois dias depois prontos, com a música quase toda pronta na cabeça, profissionalismo total.

A próxima música de trabalho vai ser "Quando Você Some", gravada com Zezé di Camargo e Luciano?

Leo - Ainda não dá para te responder não, a gente está decidindo, mas ela está na frente sim. Uns 90% que vai ser essa. Nós estamos também aproveitando para ouvir os comentários, ver a resposta das pessoas, principalmente no show. A resposta de quem já ouviu o disco também é importante, nos ajuda na discussão. Como ainda tem um tempo para virar a música nova, então a gente não fechou 100%.

Vocês não eram próximos do Zezé e do Luciano…

Victor - Não, nós não tínhamos quase nenhuma relação, até que fomos convidados para cantar no "Altas Horas" que foi feito em homenagem aos 20 anos da dupla. Ali, conhecemos os caras mais de perto, e os encontramos várias vezes em camarins, programas, e o laço foi estreitando. Na hora de escolher a música, achei a cara deles.

Desde que surgiram fazendo sucesso, cinco anos atrás, vocês nunca deixaram de fechar um ano pelo menos com uma música entre as dez mais tocadas. No mesmo período, ninguém ganhou mais dinheiro com composição do que o Victor. Como vocês veem a atual corrida atrás de hits, que tem resultado em uma série de "tchu, tcha, tcherere", alvo de diversas críticas?

Victor - Acho que tudo tem que ser respeitado. Não existe escolher algo para respeitar, você tem que respeitar tudo, independentemente do gosto. Música é uma expressão sua, e a forma com a qual você se expressa pode mostrar quem você é. Esse talvez seja o ponto a se prestar atenção. Eu já compus coisas que eu ouvi e percebi que jamais gravaria, que não tinha o perfil da mensagem que eu gostaria de passar.

Só que falando claramente, a realidade é que, no momento, o sertanejo vai muito mal, completamente em baixa. O momento da música sertaneja é caótico. O termo sertanejo está lá em cima, a música está lá no chão. Pelo que nós sabemos, o conteúdo poético é presente na história da música sertaneja, e hoje ele está praticamente morto. Nós tentamos segurar as pontas, fazer nossa parte, colocar um traço poético nas nossas letras. Só que o mercado está atrás de sucessos extremamente fáceis, e isso está sendo a bola da vez. Nós não embarcamos nesse mercado. Quem não sabe de onde veio, não sabe onde está.

Essa nova onda de músicas mais fáceis nunca incomodou vocês? Ou atrapalhou na criação de um novo trabalho? Não existe ao menos uma pequena pressão do mercado?

Leo - Pode até existir, mas não muda nosso trabalho. Desde que começamos a cantar, nós só escolhemos gravar músicas que nos emocionam, independentemente do que estão gravando. Nós crescemos ouvindo Trio Parada Dura, Zezé di Camargo e Luciano, Gian e Giovani, Chrystian e Ralf… nós nunca nos incomodamos profissionalmente com novos artistas ou músicas, nós só fazemos nossa parte e seguimos com nosso trabalho. A gente já gravou coisas diferentes, já gravou reggae, misturou outras influências, mas lembrando sempre que a principal intenção é emocionar.

Nas últimas semanas, sertanejos se manifestaram criticando o mercado, um deles foi o Jorge, do Jorge e Mateus, que chamou o meio de "podre". Vocês também veem assim?

Leo - Eu entendo o que ele quis dizer… de fato, hoje se compra tudo, e sem muito dinheiro você não faz nada. O cara compra a rádio, a festa, a exposição, a música, compra tudo. Só acho que isso não é novidade e é uma realidade da vida, não só do mercado. O capitalismo força a isso, são situações que acabam se tornando naturais. Eu acredito no tempo. O tempo vai mostrar para nós mesmos quem é verdadeiro.

Victor - Isso é da vida, é de qualquer mercado. Quando você põe seu filho na escola, você tem que ensiná-lo o justo, o que é certo ele fazer, pois sempre vai ter gente fazendo coisa errada. Em qualquer trabalho vai ter gente querendo te derrubar. Quando a gente tocava em boteco, acontecia muito, era até pior. Se a gente chegasse cinco minutos atrasados, já tinha dupla lá tocando no nosso lugar, e pior, até com nossos instrumentos. É uma realidade, pode incomodar, mas a vida é assim.

FONTE: UOL MÚSICA.

Fotos: Victor & Leo em Carangola/MG - dia 27/07/12!


FONTE: SITE OFICIAL VICTOR & LEO.

Hoje Victor & Leo se apresentam na 22ª Festa do Carro de Boi - Crucilândia/MG!


26.07.2012 à 29.07.2012

Programação:

Dia26/07- quinta - Relber e Allan

Dia 27/07 - sexta - Banda Cruzeiro do Sul

Dia 28/07 - Sábado - Victor e Leo

Dia 29/07 - Domingo - Grupo Rhaas


Valores 3º lote:

Dia26/07- quinta - Entrada Franca

Dia 27/07 - sexta -  Entrada Franca

Dia 28/07 - Sábado - R$35,00

Dia 29/07 -Entrada Franca


*Valores sujeitos a alteração sem aviso prévio.


Postos de vendas:

Crucilândia:

- Casa loterica Loto Mânia - (31) 3574-1103

- Claro Mânia - (31)3574-1453

*Itaguara:

- Agropecuária Andrade.


Informações: (31)3291-5010

FONTE: JOÃO WELLINGTON.